O nome próprio funciona praticamente como uma etiqueta irremovível, colada à nascença pelos nossos adorados pais. Note-se que do bom gosto parental (ou falta dele...) dependem sérios anos de felicidade da nossa infância...! Sim, porque não há seres mais cruéis que as crianças, dado que o filtro que a cortesia e a convivência em sociedade exige ainda não está colocado entre aqueles pequeninos cérebros e aquelas enormíssimas bocas!
(Ainda me lembro perfeitamente de um colega de primária, de sua graça Eugénio, cujo nome era deliberadamente substituído por todas as pestes por "Oxigénio"!)
Portanto, se por acaso, a nossa mãe for uma adepta da colecção “Sabrina” e estiver a ler um qualquer romance de cordel, a probabilidade de nos chamarmos Cláudio Ezequiel ou Débora Alexandra cresce a olhos vistos... O que é assustador, pois implica que durante toda a vida tenhamos de gramar com epítetos destes...!
Digamos que me sinto assim meio afortunada: a conjugação dos meus 2 nomes próprios não é excepcionalmente feliz, mas poderia ser bem pior. E aceito perfeitamente que me chamem por um ou pelo outro nome. Juntos é que é pior...! Até porque isto entra noutra esfera, que é a forma como todas as mães, quando estão chateadas, nos chamam pelos dois nomes seguidinhos... Ao ouvir "CátiÁlexandra, anda cá faxâvore!"... Já sabemos que fizemos daquilo (a.k.a merda)...
Portanto, se por acaso, a nossa mãe for uma adepta da colecção “Sabrina” e estiver a ler um qualquer romance de cordel, a probabilidade de nos chamarmos Cláudio Ezequiel ou Débora Alexandra cresce a olhos vistos... O que é assustador, pois implica que durante toda a vida tenhamos de gramar com epítetos destes...!
Digamos que me sinto assim meio afortunada: a conjugação dos meus 2 nomes próprios não é excepcionalmente feliz, mas poderia ser bem pior. E aceito perfeitamente que me chamem por um ou pelo outro nome. Juntos é que é pior...! Até porque isto entra noutra esfera, que é a forma como todas as mães, quando estão chateadas, nos chamam pelos dois nomes seguidinhos... Ao ouvir "CátiÁlexandra, anda cá faxâvore!"... Já sabemos que fizemos daquilo (a.k.a merda)...
E aos molhos...!
Mas se há coisa que me intriga (e consequentemente me incomoda) são aqueles nomes que suscitam dúvidas aquando da sua leitura. Nesta categoria incluem-se os Nelsons (Nélessone ou Nélsom?), Carinas (Carina ou Cárina?), Rúbens (Rúbeim ou Rúbéne?), Denises (Denise ou Dénise?), Vanessas (Vanessas ou Vánéssas?)... e por aí adiante.
Lembram-se de coisa mais irritante que não saber como chamar alguém??? “Ó... Ó... Ó Ca... errrr.... Cá... hummmm... (ó cum camandro, o é que chamo ao raio da miúda??? Os paizinhos dela não deviam gostar da petiz... Ou seria que preconizavam uma reluzente carreira na música pimba???)...”
E pronto, depois acabo por me decidir com um “olha, desculpa” ou eventualmente, um “ó coisinha...”
Ok... Ninguém usa o coisinha pra chamar outrem... Ou então, não...!
(Pronto, é mentira, eu nunca chamo coisinha a ninguém... Mas conheço quem chame...! :p)
Mas se há coisa que me intriga (e consequentemente me incomoda) são aqueles nomes que suscitam dúvidas aquando da sua leitura. Nesta categoria incluem-se os Nelsons (Nélessone ou Nélsom?), Carinas (Carina ou Cárina?), Rúbens (Rúbeim ou Rúbéne?), Denises (Denise ou Dénise?), Vanessas (Vanessas ou Vánéssas?)... e por aí adiante.
Lembram-se de coisa mais irritante que não saber como chamar alguém??? “Ó... Ó... Ó Ca... errrr.... Cá... hummmm... (ó cum camandro, o é que chamo ao raio da miúda??? Os paizinhos dela não deviam gostar da petiz... Ou seria que preconizavam uma reluzente carreira na música pimba???)...”
E pronto, depois acabo por me decidir com um “olha, desculpa” ou eventualmente, um “ó coisinha...”
Ok... Ninguém usa o coisinha pra chamar outrem... Ou então, não...!
(Pronto, é mentira, eu nunca chamo coisinha a ninguém... Mas conheço quem chame...! :p)
0 no cravo ou na ferradura:
Post a Comment