É impossível imaginar como seria a minha vida se não fosse escoteira. Posso seguramente afimar que metade das pessoas mais importantes para mim entraram na minha vida através do escotismo. Que metade dos meus conhecimentos e aptidões foram adquiridos no movimento. Que metade dos meus sorrisos surgiram envolvidos no ambiente escotista. E que muitas das minhas lágrimas escorreram ou ficaram contidas advindo de momentos escotistas. E sem qualquer dúvida adivinho que vários escoteiros sentem como eu.
A marca deixada pelo Escotismo é indelével! E tanto mais marcada quanto mais nos enleamos neste movimento.
É duro ser-se escoteiro! É exigente, trabalhoso, por vezes não recompensador, ocupa muito tempo, gasta muita energia... É frequente o comentário “mas ainda estás naquilo lá dos escoteiros?”. Sim, estou! Porque sinto que ainda tenho muito a aprender, muito a dar aos outros. Porque quero transmitir os conhecimentos que recebi e quero continuar a fazer parte da educação dos jovens (encontrando-se entre estes, eu mesma).
Todos nós, os de “cá de dentro”, temos noção da importância do escotismo na vida dos jovens e do impacto que este tem no seu futuro papel de cidadãos. No entanto, sinto como uma das nossas missões mais actuais dar a conhecer “aos outros” esta nossa competência. De que os acampamentos e as escaladas e os nós direitos e os raides são apenas ferramentas para obter o que realmente é importante, o contributo para a formação dos jovens como bons cidadãos, atentos ao que os rodeia e elementos intervenientes na sociedade, com carácter, confiança em si próprios e nas suas competências.
Julgo que é esta a melhor forma para continuarmos a crescer.
E porque Baden Powell faz 150 anos hoje, Parabéns! A ele e a todos os que perpetuam o seu trabalho fim de semana após fim de semana, a cada reunião, a cada conselho de guias, em cada caçada ou ao redor de cada fogueira...!
A marca deixada pelo Escotismo é indelével! E tanto mais marcada quanto mais nos enleamos neste movimento.
É duro ser-se escoteiro! É exigente, trabalhoso, por vezes não recompensador, ocupa muito tempo, gasta muita energia... É frequente o comentário “mas ainda estás naquilo lá dos escoteiros?”. Sim, estou! Porque sinto que ainda tenho muito a aprender, muito a dar aos outros. Porque quero transmitir os conhecimentos que recebi e quero continuar a fazer parte da educação dos jovens (encontrando-se entre estes, eu mesma).
Todos nós, os de “cá de dentro”, temos noção da importância do escotismo na vida dos jovens e do impacto que este tem no seu futuro papel de cidadãos. No entanto, sinto como uma das nossas missões mais actuais dar a conhecer “aos outros” esta nossa competência. De que os acampamentos e as escaladas e os nós direitos e os raides são apenas ferramentas para obter o que realmente é importante, o contributo para a formação dos jovens como bons cidadãos, atentos ao que os rodeia e elementos intervenientes na sociedade, com carácter, confiança em si próprios e nas suas competências.
Julgo que é esta a melhor forma para continuarmos a crescer.
E porque Baden Powell faz 150 anos hoje, Parabéns! A ele e a todos os que perpetuam o seu trabalho fim de semana após fim de semana, a cada reunião, a cada conselho de guias, em cada caçada ou ao redor de cada fogueira...!
3 no cravo ou na ferradura:
=)
Belo número esse do aniversário.
Um sorriso assim grande para ti também, amiga! Sei que foi um dia especial para ti também. :)
É um belo número, sim senhor! assim redondinho! E verde, segundo consta! ;)
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